quarta-feira, 12 de junho de 2013

Família Tangredi

Tommaso Tagredi casado com Rosa Radesca
Pais de:
Nicola Tangredi nascido em Montesano, por volta de 1818 casou em 26 de abril de 1838 com Serafina Salvato, filha de Tommaso Salvato e Gaetana Barbella.

                                                                             Matrimonio de Nicola Tangredi e Serafina Salvato

Pais de:

Maria Rosaria Tangredi nascida em 19 de junho de 1846 e casada com Nicola Masullo.
                                                                   Nascimento de Maria Rosaria Tangredi

domingo, 9 de junho de 2013

FAMILIA FERZOLA

Pietro Ferzola e Isabella Labroca, nascidos em Montesano por volta de 1700, são os pais de:
      1.            

         1. Gennaro Ferzola casado com Rosa Monaco, viúva de Gennaro Mônaco, em Montesano em 11 de janeiro de 1753:

                                                           Casamento de Gennaro Ferzola e Rosa Monaco
Tiveram os seguintes filhos:
1.1 Biagio Antonio Vito, nascido em 4 de janeiro de 1756,
1.2 Beatrice,  nascida em 28 de dezembro de 1759,
1.3 Rosaria, nascida em 19 de outubro de 1767,
1.4 Michele Angelo, nascido em 12 de abril de 1772:

                                                         Batizado de Michele Ferzola

Michele casou com Irene Cafaro em Montesano em 13 de abril de 1795, filha de Tommaso Cafaro e Rosa De Novi.

                                                   Casamento de Michele e Irene Cafaro

Michele Ferzola e Irene Cafaro, pais de:
1.4.1  Antonia Ferzola, nascida em Montesano em 1801, casada com Silvestro Giuseppe Masullo em Montesano a 8 de Janeiro de 1824. Morreu em 28 de agosto de 1848.
                            Casamento de Silvestro Giuseppe Masullo e Antonia Ferzola

                                               ÓBITO DE ANTONIA FERZOLA

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Origem da família Masullo em Montesano


1. Paolo Masullo, nascido em Montesano por volta de 1700. Já viúvo casou com a viúva Margherita Giocoli em Montesano a 3 de novembro de 1720.
 

Pais de:

         1.2. Giuseppe Gennaro Masullo, nascido em 27 de março de 1726:

              Casou com  Dorotea Cozza, nascida em Montesano a 11 de julho de 1734 (filha de Andrea Cozza e Agnese Rasulo), em 16 de janeiro de 1753.
                                                       Casamento de Gennaro Masullo e Dorotea Cozza
 Filhos:
                         1.2.1 Tommaso Paolo nascido em 21 de dezembro de 1753.
                         1.2.2 Pietro Antonio nascido em 28 de abril de 1757.
                         1.2.3 Nicola Filippo nascido em 25 de maio de 1759.
                         1.2.4 Cristina (gêmeos) nascida em 27 de abril de 1769.
                         1.2.5 Pasquale nascido em 27 de abril de 1769.
                         1.2.6 Pietro Pasquale nascido em 27 de abril de 1769.
                         1.2.7 Francesco Angelo nascido em 11 de outubro de 1771.

                1.2.5. Pasquale Masullo, nascido em 27 de abril de 1769 em Montesano, casou com Anastasia Angelino filha de Pasquale Angelino e Beatrice Angelino, em 10 de setembro de 1789 em Montesano. faleceu em 24 de novembro de 1835. São pais de:
                                                                   Batismo de Pasquale Masullo

                                                          Casamento de Pasquale Masullo e Anastasia Angelino
                             
                                  1.2.5.1 (Silvestro) Giuseppe Masullo, pai de Nicola e Michele (italianos que migraram para o Brasil), nasceu em Montesano em 29 de dezembro de 1793. (Silvestro) Giuseppe Masullo casou-se com Maria Antonia Ferzola em Montesano em 08 de janeiro de 1824. Ela nascida em Montesano em 1801, filha de Michele Ferzola e Irene Cafaro. Antonia Ferzola faleceu em 28 de agosto de 1848, com 46 anos.
Seus filhos:
                                                              1.2.5.1.1 Vincenzo nato il 20 febbraio 1825 
                                                              1.2.5.1.2 Michele nato il 1 dicembre 1827
                                                              1.2.5.1.3 Angiolo Maria nato il 25 maggio 1831
                                                              1.2.5.1.4 Nicola nato il 18 maggio 1834
                                                              1.2.5.1.5 Annunziata nata il 24 marzo 1837
                                                              1.2.5.1.6 Raffaele nato il 26 aprile 1838
                                                             1.2.5.1.7Maria Rosa nata il 27 gennaio 1842



Batizado de Silvestro Giuseppe Masullo


Matrimonio de Silvestro Giuseppe Masullo e Maria Antonia Ferzola

Viuvo Silvestro Giuseppe Masullo casou uma segunda vez em 26 de setembro de 1848, com a viuva Agnese Bufundi.



A IMIGRAÇÃO ITALIANA NO BRASIL

A imigração italiana no Brasil foi intensa, tendo como ápice a faixa de tempo entre os anos de 1880 e 1930. A maior parte dela se concentrou na região do estado de São Paulo.
Os italianos começaram a imigrar em número significativo para o Brasil a partir da década de 1870. Foram impulsionados pelas transformações socioeconômicas em curso no Norte da península itálica, que afetaram sobretudo a propriedade da terra. Um aspecto peculiar à imigração em massa italiana é que ela começou a ocorrer pouco após a unificação da Itália (1861), razão pela qual uma identidade nacional desses imigrantes se forjou, em grande medida, no Brasil.
século XIX foi marcado por uma intensa expulsão demográfica na Europa. O alto crescimento da população, ao lado do acelerado processo de industrialização, afetaram diretamente as oportunidades de emprego naquele continente. Estima-se que, entre 1870 e 1970, em torno de 28 milhões de italianos emigraram (aproximadamente a metade da população da Itália). Entre os destinos principais estavam diversos países da EuropaAmérica do Norte e América do Sul.
Não apenas a população da Itália, mas de toda a Europa de um modo geral estava afundada na miséria no século XIX. A transição entre um modelo de produção feudal para um sistema capitalista afetou diretamente as condições sociais no continente europeu. As terras ficaram concentradas nas mãos de poucos proprietários, havia altas taxas de impostos sobre a propriedade, fazendo o pequeno proprietário se endividar com empréstimos. Havia a concorrência desigual com as grandes propriedades rurais, que fazia o preço dos produtos do pequeno proprietário ficarem muito baixos, empurrando essa mão de obra para as indústrias nascentes, que não conseguiam absorver essa massa de trabalhadores, saturando as cidades com desempregados. A medida que a disputa pelos mercados consumidores se acirrou, a concentração de terras nas mãos de poucos se agravou. Assim, milhões de camponeses, que antes eram pequenos proprietários rurais, desceram à condição de trabalhadores braçais (bracciante) nas grandes propriedades rurais. Mesmo aqueles que continuaram na condição de pequenos proprietários não conseguiam mais tirar seu sustento da terra. Isto porque as terras eram normalmente adquiridas por herança, e o filho mais velho adquiria a propriedade após a morte do pai, enquanto os outros filhos eram excluídos. Mesmo quando as terras eram divididas entre os filhos, o fracionamento acarretava no recebimento de um pedaço de terra muito pequeno, tornando impossível dali extrair o sustento.
No século XIX, a população europeia cresceu duas vezes e meia, agravando ainda mais os problemas sociais naquele continente. Ao retratar o Vêneto oitocentista, região italiana de onde veio 30% dos imigrantes italianos no Brasil, o historiador Emilio Franzina escreveu que "podia-se morrer de inanição e que a única alimentação da classe rural não passava de polenta, uma vez que a carne de vaca era um mito e o pão de farinha de trigo inacessível pelo seu alto preço". Em outras regiões da Itália e em outros países europeus a situação não era diferente: a fome e a miséria assolavam a Europa. O camponês europeu nutria grande amor pelo seu pedaço de terra e toda a sua existência girava em torno da manutenção da sua propriedade. O seu mundo não ia além da comunidade a qual pertencia e seu ideal econômico era a autossuficiência. O Continente Americano aparece, nesse contexto, como um destino sonhado por milhões de europeus, que imigravam com a promessa de se tornarem grandes proprietários agrícolas.
Foi assim que milhões de camponeses europeus, que não conheciam nada além do seu vilarejo de origem, tornaram-se emigrantes. Primeiramente, buscaram trabalho nas cidades. Em seguida, nos países vizinhos, numa migração sazonal quando a demanda por mão de obra aumentava, como em época de colheitas. Depois, regressavam para casa. Quando essas alternativas já não surtiam mais efeitos, buscaram a emigração transoceânica, sobretudo para os países das AméricasEstados UnidosCanadá e Argentina eram países que tinham a capacidade de atrair grande número de imigrantes espontâneos. O Brasil, por sua vez, teve que apelar para uma migração subvencionada, na qual o próprio governo brasileiro pagava a passagem dos imigrantes. Do fim das Guerras Napoleônicas até a década de 1930, 60 milhões de europeus emigraram. Destes, 71% foram para a América do Norte, 21% para a América Latina (sobretudo Argentina e Brasil) e 7% para a Austrália. Nota-se que a nacionalidade que mais imigrou para a América Latina foi a italiana, superando os espanhóis e os portugueses. Dos 11 milhões de imigrantes que foram para a América Latina, 38% eram italianos, 28% eram espanhóis e 11% eram portugueses.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Montesano Sulla Marcellana é um pequeno município da província de Salerno na região da Campagna ao sul da Itália. Berço da família Masullo.



Bonito vídeo sobre a região da Campagna, na qual se encontra Montesano.
Montesano Sulla Marcellana Janeiro de 1858, logo depois do terremoto que destruiu boa parte do povoado.